Shanghai – Mais de 48 bilhões de yuans (US$ 6,9 bilhões) de importações e exportações sob o acordo de livre comércio Parceria Econômica Abrangente Regional (RCEP, na sigla em inglês) foram tratados pela Alfândega de Shanghai, com mais de 600 milhões de yuans em tarifas reduzidas, informou a entidade na quarta-feira.
Nos primeiros 11 meses de 2022, o comércio exterior de Shanghai com os outros membros da RCEP totalizou 1,27 trilhão de yuans, representando 33,2% do valor total de seu comércio exterior.
Durante o período, o valor de importação e exportação da cidade para o Japão e a República da Coreia excedeu 550 bilhões de yuans, ocupando quase metade de seu comércio exterior total com os membros da RCEP.
Depois que o acordo RCEP entrou em vigor, em 1º de janeiro de 2022, mais de 1.900 empresas de comércio exterior na cidade se beneficiaram no ano passado. Além disso, o benefício gerado pela RCEP para o valor total de bens da cidade ficou em primeiro lugar em todo o país. Entre as empresas locais, 354 exploraram os mercados dos membros da RCEP pela primeira vez, informou a alfândega.
Em 2022, a Alfândega de Shanghai emitiu mais de 68.800 certificados de origem para mercadorias que foram declaradas, com um valor total de mais de 81 milhões de yuans. Na segunda-feira, a RCEP entrou oficialmente em vigor para a Indonésia e, no mesmo dia, Shanghai emitiu o primeiro certificado de origem da RCEP para a exportação para a Indonésia.
Os certificados de origem são documentos muito utilizados em transações comerciais internacionais. Declaram que os produtos enumerados preencheram critérios suficientes para serem considerados originários de um determinado país. A emissão desses certificados é amplamente compreendida como um barômetro do comércio exterior.
1. Jornalistas leem cópias do livro branco intitulado "Conquistas da China no Desenvolvimento Integral das Mulheres na Nova Era", divulgado pelo Departamento de Comunicação do Conselho de Estado durante uma coletiva de imprensa em Beijing, capital da China, em 19 de setembro de 2025. (Xinhua/Li Xin)