Urumqi, 2 jun (China) — Uma professora aposentada do ensino fundamental da Região Autônoma Uigur de Xinjiang, no noroeste da China, inventou sua experiência em um centro de educação profissionalizante e de treinamento, garante Elijan Anayat, porta-voz do governo regional.
Kalibinuer Sidike, professora da Escola Primária Nº 24 de Urumqi de setembro de 1990 a fevereiro de 2018, nunca lecionou em tal instalação como alega e tudo o que disse sobre centros de educação profissionalizante não são nada além de mentiras, acusa o oficial.
Kalibinuer Sidike foi ao exterior visitar sua filha em outubro de 2019 e desde então não retornou, buscando o status de “asilo político”, inventando sua identidade como professora de centro de educação profissionalizante para buscar refúgio em forças anti-China no exterior, afirma o porta-voz.
Em um vídeo fornecido pelas autoridades regionais, o marido de Kalibinuer Sidike disse que os relatos de que sua esposa havia sido esterilizada à força eram “absurdos” já que “ambos temos mais de 50 anos”.
Um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China disse na semana passada que o chamado Tribunal Uigur, que reuniu “testemunhas” na tentativa de realizar uma audiência sobre as falsas alegações de “genocídio” na região, era apenas um criador de mentiras.
1. Jornalistas leem cópias do livro branco intitulado "Conquistas da China no Desenvolvimento Integral das Mulheres na Nova Era", divulgado pelo Departamento de Comunicação do Conselho de Estado durante uma coletiva de imprensa em Beijing, capital da China, em 19 de setembro de 2025. (Xinhua/Li Xin)