Lanzhou, 8 set – A digitalização das Grutas do Templo de Jinta, de 1.600 anos, na cidade de Zhangye, Província de Gansu, noroeste da China, foi concluída, informaram nesta quarta-feira autoridades locais.
Lançado em junho, o projeto de digitalização abrange as cavernas no leste e oeste das grutas, além dos murais e esculturas coloridas no interior.
Localizadas nas montanhas Qilian, as grutas, construídas sobre arenito vermelho frágil com uma altitude superior a 2.800 metros, sofrendo forte frio no inverno e umidade no verão. Embora as autoridades locais de proteção cultural tenham tomado medidas necessárias, as grutas ainda enfrentam riscos, como a desagregação e a eflorescência, explicou Yao Guilan, diretora do instituto de preservação de patrimônio cultural em Zhangye.
“A tecnologia digital pode não só ajudar a preservar permanentemente as relíquias culturais, mas também fornecer dados essenciais para pesquisas futuras e exibições online”, disse Yao.
As Grutas do Templo de Jinta, famosas pelas esculturas únicas em alto relevo com o padrão de apsaras voadoras, incluem mais de 200 esculturas coloridas e murais que abrangem mais de 500 metros quadrados.
1. Jornalistas leem cópias do livro branco intitulado "Conquistas da China no Desenvolvimento Integral das Mulheres na Nova Era", divulgado pelo Departamento de Comunicação do Conselho de Estado durante uma coletiva de imprensa em Beijing, capital da China, em 19 de setembro de 2025. (Xinhua/Li Xin)