Beijing, 22 mar (China) — Cerca de 75 milhões de doses de vacina contra a COVID-19 foram administradas em toda a China até a noite do sábado, anunciou no domingo Mi Feng, porta-voz da Comissão Nacional de Saúde.
“Em geral, a resposta à COVID-19 na China tem sido conduzida estavelmente”, disse Mi em uma entrevista coletiva da força-tarefa interinstitucional do Conselho de Estado de resposta à COVID-19. “No entanto, ainda são necessárias medidas de prevenção e controle da epidemia mais precisas e efetivas para garantir que não haja repercussão de grande escala nos casos”.
A produção anual de vacinas da China pode satisfazer plenamente às necessidades de todo o país, apreciada através de análise pelos arranjos de produção existentes, disse Mao Junfeng, funcionário do Ministério da Indústria e Informatização, na mesma entrevista coletiva.
A China autorizou cinco vacinas contra a COVID-19 para sua comercialização condicional ou uso de emergência. Estas incluem três vacinas inativadas, uma vacina de vetor de adenovírus e uma de subunidades baseada em proteínas recombinantes, indicou Mao.
Mi disse que agora, nas regiões chinesas onde o risco de epidemia se encontra em um nível baixo, as pessoas com um código QR “verde” de saúde podem viajar de maneira ordenada sempre e quando sua temperatura corporal estiver normal e elas cumpram os requerimentos de proteção pessoal necessários.
Feng Zijian, vice-diretor do Centro Chinês para Controle e Prevenção de Doenças, disse na entrevista coletiva que antes de que se obtenha a imunidade de nível populacional na China através da vacinação, as pessoas, vacinadas ou não, ainda devem usar máscaras em espaços fechados ou com grande número de pessoas, tomar cuidado com a higiene pessoal e cumprir as medidas locais de contenção da COVID-19.
1. Jornalistas leem cópias do livro branco intitulado "Conquistas da China no Desenvolvimento Integral das Mulheres na Nova Era", divulgado pelo Departamento de Comunicação do Conselho de Estado durante uma coletiva de imprensa em Beijing, capital da China, em 19 de setembro de 2025. (Xinhua/Li Xin)