

Beijing – A China exorta o lado japonês a aprender com as lições da história, fazer uma reflexão profunda, levar a sério o que ouviu do lado chinês, simplesmente retirar as declarações errôneas, como deveria, e tomar medidas práticas para honrar seus compromissos políticos com a China, afirmou o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Lin Jian, nesta segunda-feira.
“Em questões de princípio, uma atitude evasiva não levará o lado japonês a lugar algum”, disse Lin em uma coletiva de imprensa regular.
Lin indicou que o lado japonês continua ocultando e distorcendo sua posição sobre a questão de Taiwan. Sempre que questionado, o lado japonês simplesmente não menciona a Declaração do Cairo, a Proclamação de Potsdam e o Instrumento de Rendição do Japão — todos os quais deixam claro que Taiwan deve ser devolvida à China –, nem os quatro documentos políticos que servem de base política para as relações entre a China e o Japão, nem o compromisso político assumido pelo governo japonês com o princípio de Uma Só China, disse ele.
Segundo Lin, tudo o que a parte japonesa tem feito é esquivar-se da questão alegando que sua posição “permanece inalterada”, acrescentando que nem uma única vez a parte japonesa explicou plenamente em que consiste exatamente essa posição.
Ele disse que talvez o que o lado japonês não esclareça não seja apenas sua posição sobre a questão de Taiwan. O dia 1º de dezembro marca o 82º aniversário da Declaração do Cairo. Esse documento, juntamente com uma série de outros instrumentos jurídicos internacionais, estipula a soberania da China sobre Taiwan e é um resultado vital da Guerra Antifascista Mundial e parte integrante da ordem internacional do pós-guerra.
“O Japão tem a obrigação, nos termos do direito internacional, de respeitar esses documentos, o que é um pré-requisito para que o Japão seja readmitido na comunidade internacional após a guerra. Mas o lado japonês nem sequer menciona esses instrumentos com pleno efeito nos termos do direito internacional e, em vez disso, continua citando um documento que exclui a China e alguns outros países asiáticos que mais sofreram com a agressão e o colonialismo japoneses”, afirmou.
“Isso é um sinal claro de esquecimento da trágica memória da agressão militarista do Japão, um grave desrespeito pela história da Guerra Antifascista Mundial e um desafio flagrante à autoridade da ONU e à ordem internacional do pós-guerra”, afirmou.
Lin observou que, nos últimos anos, o Japão vem reformulando suas políticas de segurança e defesa, aumentando o orçamento da defesa ano após ano e buscando revisar seus três princípios não nucleares, e que algumas forças no Japão têm se esforçado para se libertar da Constituição Pacifista e das obrigações legais do Japão como país derrotado na Segunda Guerra Mundial.
“Eles nunca aprenderam realmente as lições da história, nunca fizeram uma verdadeira reflexão sobre as atrocidades cometidas pelo Japão durante a guerra, nem as encararam de frente, e nunca procuraram realmente impedir o renascimento do militarismo no Japão. Eles esperam que, ao encobrir e não mencionar a verdadeira história, possam de alguma forma fazer o mundo esquecer e libertar o Japão de suas obrigações, mas o mundo não se deixará enganar”, declarou Lin.
“O curso da história não deve ser revertido, e o limite mínimo da paz não deve ser ultrapassado. O Japão tergiversou para minimizar a situação enquanto continuava no caminho errado. A China absolutamente não aceitará isso”, afirmou o porta-voz.
(251125) -- JIUQUAN, Nov. 25, 2025 (Xinhua) -- Staff members conduct operations on the gas supply pipelines of the Shenzhou-22 spaceship on Nov. 9, 2025. China on Tuesday launched the Shenzhou-22 spaceship to provide a return vessel for the three Shenzhou-21 astronauts in orbit. This momentous occasion marked the accomplishment of the first emergency launch mission in the country's manned space program. The launch of the new spaceship followed the return of the three Shenzhou-20 astronauts back to Earth on Nov. 14 by the Shenzhou-21 spacecraft. The return mission, initially scheduled for Nov. 5 by the Shenzhou-20 spaceship, was delayed due to a suspected debris impact on the Shenzhou-20 return capsule's viewport window. The Long March-2F Y22 rocket and the Shenzhou-22 spaceship -- already on standby at the launch site upon the contingency -- were swiftly prepared for launch. After the initiation of the contingency plan, all teams involved in the project demonstrated a composed and methodical approach. Within 20 days, all participating research and testing units collaborated and completed a series of critical tasks, including risk assessment, solution analysis and decision-making, personnel and material deployment, crew return aboard a replacement vessel, as well as an emergency launch, offering a world-class example of managing an in-orbit emergency, the China Manned Space Agency said. The success of this mission fully demonstrated the strengths of China's new system for mobilizing resources nationwide, it noted. (Photo by Li Mingtang/Xinhua)
(240829) -- BANDUNG, Aug. 29, 2024 (Xinhua) -- Researchers work in China-Indonesia Joint Research Laboratory for New Energy Materials and Metallurgical Engineering Technology in Bandung Institute of Technology in Bandung, Indonesia, Aug. 27, 2024. The China-Indonesia Joint Research Laboratory for New Energy Materials and Metallurgical Engineering Technology was launched in Bandung on Wednesday. The laboratory was co-established by China's Central South University, GEM Co., Ltd., a leading green enterprise in China, and Bandung Institute of Technology. (Xinhua/Xu Qin)