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brasileiro é o novo maestro da Capela Sistina

Foto: Vatican News

Uma figura poliédrica, não apenas no campo musical. O currículo do novo maestro diretor da Capela Musical Pontifícia, 58 anos, monsenhor Marcos Pavan – nomeado neste domingo pelo Papa Francisco em coincidência com a festa litúrgica de Santa Cecília – inclui também um bacharel em Direito, obtido na Universidade de São Paulo em 1985 com a relativa inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil, e depois a transferência para Roma para estudos de Filosofia no então Centro de Estudos Superiores dos Legionários de Cristo e os de Teologia na Pontifícia Universidade de Santo Tomás de Aquino.

Mas foi certamente a sólida formação artística e musical de monsenhor Pavan – os seus estudos de piano e teoria musical, de técnica vocal e canto gregoriano, de direção de coral, bem como a sua atividade como concertista, junto com gravações para rádio e televisão – que levou o sacerdote brasileiro a fazer parte da Capela Sistina já em 1998, primeiro como assistente dos Pueri Cantores, e depois a partir de 10 de julho de 2019 como diretor interino da mesma Capela Musical Pontifícia.

Desde 17 de janeiro passado a Capela Musical faz parte integrante do Serviço das Celebrações Litúrgicas papais, guiado por monsenhor Guido Marini, após o Motu próprio do Papa. Uma escolha, explicou Francisco, para conservar e promover “o prestigioso patrimônio artístico-musical produzido ao longo dos séculos pela Capela”, considerada “um lugar de elevada expressão artística e litúrgica ao serviço das solenes celebrações dos Pontífices”.

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