Brasília — A arrecadação tributária brasileira continuou com sua tendência de alta em outubro, somando nos primeiros dez meses do ano 1,527 trilhão de reais (US$ 272,68 bilhões), um aumento de 20% com relação ao mesmo período do ano passado e o valor mais alto da série histórica iniciada em 1995.

De acordo com o relatório divulgado nesta quarta-feira pela Receita Federal, em outubro, a arrecadação alcançou 178,742 bilhões de reais (US$ 31,92 bilhões), 4,92% superior ao mesmo mês do ano passado.

Segundo uma análise da Receita, o desempenho foi impulsionado por fatores não recorrentes, como a arrecadação extraordinária do Imposto de Renda das Pessoas JurBrasília, 24 nov (Xinhua) — A arrecadação tributária brasileira continuou com sua tendência de alta em outubro, somando nos primeiros dez meses do ano 1,527 trilhão de reais (US$ 272,68 bilhões), um aumento de 20% com relação ao mesmo período do ano passado e o valor mais alto da série histórica iniciada em 1995.

De acordo com o relatório divulgado nesta quarta-feira pela Receita Federal, em outubro, a arrecadação alcançou 178,742 bilhões de reais (US$ 31,92 bilhões), 4,92% superior ao mesmo mês do ano passado.

Segundo uma análise da Receita, o desempenho foi impulsionado por fatores não recorrentes, como a arrecadação extraordinária do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).

Se continuar neste ritmo, a arrecadação anual de 2021 deve alcançar um recorde histórico, disse o secretário da Receita, José Tostes.

“A arrecadação tem dado uma contribuição relevante ao equilíbrio fiscal. A redução do déficit é resultado, principalmente, do crescimento significativo das receitas”, ressaltou.

O comportamento das receitas públicas segue a mesma trajetória observada desde agosto de 2020, quando começou a recuperação econômica, assinalou Tostes.

Dos dez meses de 2021, o volume de impostos recolhidos foi recorde em sete e o segundo mais alto da série histórica em três meses: janeiro, julho e outubro.ídicas (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).

Se continuar neste ritmo, a arrecadação anual de 2021 deve alcançar um recorde histórico, disse o secretário da Receita, José Tostes.

“A arrecadação tem dado uma contribuição relevante ao equilíbrio fiscal. A redução do déficit é resultado, principalmente, do crescimento significativo das receitas”, ressaltou.

O comportamento das receitas públicas segue a mesma trajetória observada desde agosto de 2020, quando começou a recuperação econômica, assinalou Tostes.

Dos dez meses de 2021, o volume de impostos recolhidos foi recorde em sete e o segundo mais alto da série histórica em três meses: janeiro, julho e outubro.