Canberra — A taxa de violência armada nos Estados Unidos subiu 30% no primeiro ano da pandemia de COVID-19, informou The Conversation, um site de notícias australiano.
Ao todo, 51.063 incidentes de violência armada que causaram ferimentos ou mortes foram relatados nos EUA nos primeiros 13 meses da pandemia, um grande aumento ante os 38.919 no mesmo período antes de pandemia, disse o site.
As vendas de armas nos EUA também cresceram no início da pandemia, com mais de 20% compradas por consumidores que fazem compras pela primeira vez.
“Este forte aumento na compra de armas de fogo provoca sérias preocupações, uma vez que a combinação do aumento do estresse, da ruptura social e do isolamento durante a pandemia criou uma tempestade perfeita de condições que poderia contribuir para o aumento da violência armada”, indicou.
O artigo também constatou que os índices de violência armada em 28 estados, ou 56% de todos os estados dos Estados Unidos, aumentaram significativamente, com Minnesota registrando o maior aumento, de 120%.
“O pico da violência armada na era da COVID-19 vem como um forte alerta de que são necessários maiores recursos de saúde pública para enfrentar e prevenir a violência armada, mesmo quando continuamos a trabalhar para mitigar a pandemia”, assinalou.
(250920) -- CHONGQING, Sept. 20, 2025 (Xinhua) -- A drone photo shows new energy vehicles at the Seres Super Factory in Liangjiang New Area, southwest China's Chongqing, Sept. 19, 2025. As a major automotive manufacturing hub, Chongqing produced 1.659 million units in the first eight months of the year, up 7.6 percent year on year, while new energy vehicles (NEVs) production surged 31 percent to 690,000 units during the period. (Xinhua/Wang Quanchao)