Exportações crescem, mas aumenta déficit da balança comercial do setor têxtil e de confecção

Pacheco vai debater CPI dos atos golpistas com líderes do Senado
Hora do esporte para pandas gigantes em Shaanxi, na China

Exportações crescem, mas aumenta déficit da balança comercial do setor têxtil e de confecção

Foto: Febratex

Segundo a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), as exportações do setor cresceram 7,53% em 2022, na comparação com 2021, passando de US$ 1,06 bilhão para US$ 1,14 bilhão. As importações aumentaram 15,07%, variando de US$ 5,16 bilhões para US$ 5,94 bilhões. O déficit da balança comercial fechou o ano em US$ 4,79 bilhões, montante 17,03% maior do que no exercício anterior, quando foi de US$ 4,09 bilhões. Informações baseiam-se em dados oficiais do Ministério da Fazenda.

A China teve influência relevante no saldo negativo da balança comercial setorial, representando a origem de 58,4% das importações brasileiras, com um valor de US$ 3,57 bilhões, 28,11% maior do que em 2021. A segunda colocada, mas com um montante significativamente menor, é a Índia a (US$ 317,54 milhões). Seguem-se na relação dos 10 maiores fornecedores estrangeiros para o Brasil, Paraguai, Estados Unidos, Vietnã, Bangladesh, Indonésia, Turquia, Israel e Argentina.

Quanto às exportações, a Argentina foi a principal compradora em 2022, com US$ 281,20 milhões. Na relação dos 10 principais destinos seguem-se o Paraguai, Estados Unidos, Colômbia, Uruguai, Peru, México, Chile, China e Equador.

Somente a balança comercial relativa à China representou déficit de US$ 3,44 bilhões para a indústria têxtil e de confecção brasileira. Os números demonstram o peso das relações comerciais setoriais com o país asiático.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *