Beijing – A China planeja mais de 60 lançamentos espaciais para o ano de 2023.
Espera-se que a China Aerospace Science and Technology Corporation (CASC, em inglês) tenha mais de 50 lançamentos, e outras empresas espaciais chinesas terão mais de 10 lançamentos.
Entre eles, os foguetes Longa Marcha-2F e Longa Marcha-7 realizarão missões para a operação da estação espacial chinesa, que está em operação regular e entrou na primeira fase de sua aplicação e desenvolvimento.
Em 2023, espera-se que uma nova versão modificada do foguete transportador Long March-6 faça seu voo inaugural. O Longa Marcha-6, com propelente líquido feito de oxigênio líquido e querosene, é o primeiro foguete transportador da China que usa combustível não tóxico e não poluente.
O PR-1 é atualmente o maior foguete de combustível sólido da China. Em julho passado, o PR-1 enviou com sucesso seis satélites para a órbita predefinida. O lançamento do PR-2 está previsto para o primeiro semestre de 2023.
Em 2023, a China continuará promovendo seus projetos de exploração lunar e planetária e realizará o desenvolvimento da sonda lunar Chang’e-7, da sonda marciana Tianwen-2 e de outros modelos.
O dia 3 de janeiro é o quarto aniversário da sonda lunar Chang’e-4 ter pousado na Lua. A Chang’e-4 ainda é a única missão lunar que fez um pouso suave bem-sucedido no lado escuro da Lua e realizou tarefas de exploração. O rover lunar Yutu-2, ou Coelho de Jade-2, está em boas condições e percorreu 1.455 metros no lado oculto da Lua até 3 de janeiro.
A Chang’e-6 está programada para coletar amostras no lado oculto da Lua e trazê-las de volta à Terra por volta de 2025. Se for bem-sucedida, será a primeira vez que a humanidade realizará tal missão.
A Chang’e-7 vai pousar no Pólo Sul da Lua e fazer um sobrevoo para procurar água nas cavernas do Pólo Sul da Lua.
1. Jornalistas leem cópias do livro branco intitulado "Conquistas da China no Desenvolvimento Integral das Mulheres na Nova Era", divulgado pelo Departamento de Comunicação do Conselho de Estado durante uma coletiva de imprensa em Beijing, capital da China, em 19 de setembro de 2025. (Xinhua/Li Xin)