Beijing – A China tem feito esforços rígidos em proteção e restauração de pântanos e testemunhou progressos notáveis nas últimas três décadas, mostraram dados oficiais.
A China possui hoje 56,35 milhões de hectares de áreas úmidas, incluindo pântanos, praias e lagos, de acordo com as últimas pesquisas de recursos terrestres. O país também possui 64 áreas úmidas de importância internacional e 29 de importância nacional, além de 901 parques nacionais pantanosos.
Este ano marca o 30º aniversário da integração da China à Convenção de Ramsar sobre Zonas Úmidas, também conhecida como Convenção sobre Zonas Úmidas, um acordo intergovernamental dedicado à conservação e ao uso racional dos ecossistemas pantanosos.
Nos últimos trinta anos, a China tem se esforçado para praticar os conceitos de desenvolvimento sustentável e civilização ecológica, e trabalhou duro para promover a proteção e restauração das zonas úmidas, disse a Administração Nacional dos Recursos Florestais e Pastagem.
Desde 2003, o governo central gastou 19,8 bilhões de yuans (US$ 2,73 bilhões) em mais de 4.100 projetos para promover a proteção e restauração de pântanos em todo o país.
Em junho deste ano, a nova lei sobre proteção de áreas úmidas entrou em vigor, marcando uma nova etapa de conservação baseada na lei para zonas úmidas.
A China também lançou no mês passado um plano de proteção de terras do tipo para o período 2022-2030, com o objetivo de aumentar sua taxa de proteção para 55% até 2025, ao mesmo tempo em que aumenta o número de áreas úmidas de importância internacional e nacional em 20 e 50, respectivamente.
Até 2030, espera-se que a China tenha melhorado significativamente o funcionamento do ecossistema e a biodiversidade das zonas úmidas, e tenha se tornado um importante participante, contribuinte e líder na proteção e restauração global das áreas do tipo, de acordo com o plano.
1. Jornalistas leem cópias do livro branco intitulado "Conquistas da China no Desenvolvimento Integral das Mulheres na Nova Era", divulgado pelo Departamento de Comunicação do Conselho de Estado durante uma coletiva de imprensa em Beijing, capital da China, em 19 de setembro de 2025. (Xinhua/Li Xin)