Los Angeles – Em fato direto à decisão da Suprema Corte dos EUA de manter a proibição contra o TikTok, o CEO da empresa, Shou Zi Chew, disse na sexta-feira que “faremos o possível para garantir que a prosperar plataformae” nos próximos anos.
Em um vídeo com duração de cerca de um minuto e meio, intitulado “Nossa resposta à decisão da Suprema Corte”, Chew discutiu a decisão da Suprema Corte e como ela afetará mais de 170 milhões de usuários americanos.
Chew afirma que a empresa e seus usuários “têm lutado para proteger o direito constitucional à liberdade de expressão para mais de 170 milhões de americanos” que usam uma plataforma popular diariamente.
Ele observou o compromisso do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, em trabalhar com o TikTok para encontrar uma solução que mantenha o aplicativo disponível nos Estados Unidos.
“Estamos gratos e satisfeitos por ter o apoio de um presidente que entende nossa plataforma, alguém que usou o TikTok para expressar seus pensamentos e perspectivas, conectando-se com o mundo e gerando mais de 60 bilhões de visualizações de seu conteúdo no processo”, disse Chew.
Ele também agradeceu aos usuários americanos por tornarem a comunidade do TikTok um espaço rico e vibrante, acrescentando que a empresa fará o possível para garantir que a plataforma prospere como lar de criatividade e descoberta.
Mais cedo na sexta-feira, a Suprema Corte dos EUA confirmou uma lei que forçaria o TikTok a ser vendido para uma empresa americana ou o aplicativo popular enfrentaria uma suspensão a partir de domingo, um dia antes da posse de Trump.
Milhões de pessoas se juntaram em prol do TikTok depois que o vídeo de Chew foi postado on-line, e dezenas de milhares de comentários fizeram, com a maioria deles apoiando a empresa.
Em abril de 2024, o presidente dos EUA, Joe Biden, prometeu a lei que dá à ByteDance, empresa controladora do TikTok, apenas 270 dias para vender o TikTok, citando preocupações infundadas de segurança nacional. Se a empresa não cumprir, a lei exigirá que operadoras de lojas de aplicativos como Apple e Google removam o TikTok de suas plataformas a partir de 19 de janeiro de 2025.
1. Jornalistas leem cópias do livro branco intitulado "Conquistas da China no Desenvolvimento Integral das Mulheres na Nova Era", divulgado pelo Departamento de Comunicação do Conselho de Estado durante uma coletiva de imprensa em Beijing, capital da China, em 19 de setembro de 2025. (Xinhua/Li Xin)