Changsha, 19 mar (China) — A experiência da China no combate à pobreza, a cooperação Sul-Sul na redução da pobreza e a proteção dos direitos humanos foram discutidas em um evento paralelo da 46ª sessão do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas realizada online na quarta-feira.
O seminário contou com uma participação de quase 20 acadêmicos de países incluindo China, Alemanha, Holanda, Egito e África do Sul.
Li Yunlong, professor da Escola do Partido do Comitê Central do Partido Comunista da China, apresentou a experiência da China na redução da pobreza, como a redução da pobreza orientada para o desenvolvimento, o papel de liderança do governo, grandes investimentos, ajuda em pares e anticorrupção na redução da pobreza.
Discursando no evento, Tom Zwart, diretor do Centro Intercultural de Direitos Humanos da Vrije Universiteit Amsterdam, disse que a conquista da China em promover os direitos humanos ao tirar as pessoas da pobreza deve ser reconhecida e que sua experiência é digna de ser aprendida por outros países.
Em vez de dar “ajuda” aos pobres, a política de redução da pobreza direcionada incentiva-os a sair da pobreza através de seu próprio trabalho árduo, informou Zwart, acrescentando que a política da China é um bom exemplo do desenvolvimento centrado no povo.
Augastine Hungwe, também da Vrije Universiteit Amsterdam, observou que a redução da pobreza e os direitos humanos devem depender de experiências locais e de base e perspectivas de eficácia sustentável, além de ter uma abordagem ascendente e ser inclusivos.
A China tem prestado grande atenção ao desenvolvimento abrangente e coordenado de vários direitos dos pobres em todo o processo de redução da pobreza, disse Mao Junxiang, diretor executivo do Centro de Direitos Humanos da Universidade do Centro-Sul, com sede em Changsha, um dos organizadores do seminário.
Xiao Junyong, vice-diretor do centro de ciência, tecnologia e direitos humanos do Instituto de Tecnologia de Beijing, observou que, ao adotar medidas efetivas de redução da pobreza, a China contribuiu imensamente para reduzir o déficit de desenvolvimento global com essa conquista.
1. Jornalistas leem cópias do livro branco intitulado "Conquistas da China no Desenvolvimento Integral das Mulheres na Nova Era", divulgado pelo Departamento de Comunicação do Conselho de Estado durante uma coletiva de imprensa em Beijing, capital da China, em 19 de setembro de 2025. (Xinhua/Li Xin)