(250110) -- CHONGQING, Jan. 10, 2025 (Xinhua) -- An automatic assembly line is pictured at a smart factory of Changan Auto in Chongqing, southwest China, Jan. 9, 2025. Chongqing, a key hub of the country's automotive industry, boasts a complete auto industrial chain and has registered a rapid growth in new energy vehicle (NEV) production in recent years. (Xinhua/Wang Quanchao)
Beijing – A chamada alegação de “excesso de capacidade” nas exportações da China é uma pura falácia, afirmou um funcionário da administração aduaneira chinesa nesta segunda-feira.
“Não existe qualquer excesso de capacidade na China, seja sob a perspectiva da vantagem comparativa ou da demanda do mercado global”, declarou Wang Lingjun, vice-chefe da Administração Geral das Alfândegas, em coletivo de imprensa ao responder a questionamentos sobre as afirmações do governo dos Estados Unidos sobre uma capacidade excessiva nas exportações chinesas.
Wang destacou que a produção chinesa, amplamente reconhecida no mercado global, baseia-se em um sistema industrial abrangente e constantemente aprimorado, além de investimentos contínuos em pesquisa, desenvolvimento e inovação.
Segundo o funcionário, é evidente e inegável que uma cadeia completa de suprimentos de produção no país garante a estabilidade das cadeias globais de produção e fornecimento, ao mesmo tempo que impulsiona o progresso tecnológico e a atualização industrial em escala global.
As repetidas denúncias de alguns países têm como objetivo principal de suprimir e dificultar o desenvolvimento da China, configurando uma forma de protecionismo que prejudica gravemente a cooperação industrial global e a estabilidade das cadeias de abastecimento, afirmou Wang. Ele acrescentou que a manutenção de uma cooperação aberta e de benefícios mútuos é o caminho correto para o desenvolvimento econômico global.
1. Jornalistas leem cópias do livro branco intitulado "Conquistas da China no Desenvolvimento Integral das Mulheres na Nova Era", divulgado pelo Departamento de Comunicação do Conselho de Estado durante uma coletiva de imprensa em Beijing, capital da China, em 19 de setembro de 2025. (Xinhua/Li Xin)