Beijing — O acordo da Parceria Econômica Abrangente Regional (RCEP, em inglês) entrou em vigor nesta sexta-feira para as Filipinas, confirmando que o acordo da RCEP está agora em vigor para todos os 15 membros.
A plena implementação da RCEP reflete a determinação e ações de seus 15 membros – 10 membros da Associação de Nações do Sudeste Asiático, China, Japão, República da Coreia, Austrália e Nova Zelândia – em apoiar um sistema comercial multilateral aberto, livre, justo, inclusivo e baseado em regras, comentou o Ministério do Comércio da China.
O acordo da RCEP foi assinado em novembro de 2020 pelos 15 países da região Ásia-Pacífico após oito anos de negociações e entrou em vigor no primeiro dia de 2022, criando o maior bloco comercial do mundo.
Segundo a pasta, a plena implementação injetará um forte impulso na integração econômica regional, melhorará abrangentemente o nível de liberalização e facilitação do comércio e investimento na Ásia Oriental e contribuirá para o desenvolvimento estável de longo prazo da economia regional e global.
Em 2022, o comércio entre a China e outros membros da RCEP aumentou 7,5% anualmente, para 12,95 trilhões de yuans (US$ 1,82 trilhão), enquanto seu investimento na China, em uso real, cresceu 23,1%, para US$ 23,53 bilhões, mostraram dados.
A China continuará garantindo a implementação sólida da RCEP para dar o máximo de seu papel na facilitação da cooperação na cadeia de suprimentos e na cadeia industrial, e na promoção de abertura de alto padrão e desenvolvimento de alta qualidade, observou o ministério.
A China também trabalhará com outras partes para cumprir suas obrigações, fortalecer o mecanismo da RCEP, impulsionar a plena implementação do acordo e fornecer uma forte garantia para o desenvolvimento constante da cooperação na RCEP, acrescentou.
1. Jornalistas leem cópias do livro branco intitulado "Conquistas da China no Desenvolvimento Integral das Mulheres na Nova Era", divulgado pelo Departamento de Comunicação do Conselho de Estado durante uma coletiva de imprensa em Beijing, capital da China, em 19 de setembro de 2025. (Xinhua/Li Xin)